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Dia 2 - Bragança a um Domingo

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Depois de repousante noite e tendo que me entreter por aqueles locais e, estando relativamente perto de Bragança … cidade que escapava ao meu portfolio, pus me ao caminho. De Sendim a Bragança são uns quase 80 km (via A4 e N218-2) isto é, uma horita de carro. Valia bem a pena. 1ª Observação Out Of The Box Quando elaboramos os nossos mapas com os gps dos telemóveis ou mesmo na net, eu utilizo o Via Michelin, e os comparamos com os do GPS do carro, os kms e o tempo indicado nem sempre são muito concordantes. As vias sim, o resto regista umas diferenças, não significativas. Se não levam tudo muito a sério, à partida sabemos de onde saimos, a chegada geralmente coincide, mas os entretantos podem mudar um pouquito, mas ora, estamos em férias. A paisagem entre Sendim e Bragança muda bastante e por diversas vezes, desde a exploração de gado, mancha florestal além da nossa conhecida planície "tipo" alentejano desértica 😃. Numa das zonas, um rift estreito e pronunciado ad

Dia 1 - 04 de Agosto - O Festival

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Cheguei a Sendim apenas no sábado, sábado, dia 04 de agosto, no fim, vim “encerrar” o festival. Nesse dia, assisti, à distância, à Oficina de Danças Mirandesas, que me despertou o apetite de me juntar aos muitos convivas dançarinos, mas apenas fui vencido pela irresistível vergonha e pela necessidade de petiscar e beber qualquer coisa fresca. Fica para a próxima. Mas, participei com a minha alma a 100%, na esplanada da “Pensão e Restaurante Gabriela” no Largo da Igreja, entre umas tapas   e um golito de cerveja, acompanhei com alegria os esforços dos dançarinos. Fora do programa, ausente de previsão, quis a sorte que nessa mesma esplanada uns bons e divertidos convivas, predominantemente espanhóis ?!, pareceu-me, pegassem das guitarras, flautas e instrumentos de percussão e cantassem tarde adiante e principio da noite. Um pouco de tudo eles cantaram, com aplauso e participação do “povo” que entre tapas e finos, cantavam desde as populares do folclore às velhas canções de luta

Dia I - Viva a Posta

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Amanhã logo vos contarei os pormenores, mas deixo vos aqui a imagem da melhor posta que comi ... servido com hortaliça levemente cruentas, como eu gosto, batata cozida com pele, bem cozida mas rijinha e um segmento decorativo de Pera Bebada. A Posta, medianamente grelhada, conforme pedido, cozinhada aux point, em que os sucos cozinhados transpareciam os temperos, suaves em que o cozinheiro/a teve mão no sal. Carne tenra, sem fibra oferecendo a resistência que uma boa peça de carne deve possuir mas tenra quando a esmagamos no palato. No Restaurante do Museu. 5 estrelas.

Dia 1 - Coimbra - Foz Coa (parte 1)

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Pensava eu que demoraria um século a lá chegar. Pois bem, depois de apanhar umas quantas ICs, IPs e outras com números, cheguei lá direitinho e mesmo a tempo. Era a minha primeira viagem por Trás Os Montes pelo que a minha fantasia era muito linear: aquilo é um alentejo ainda mais árido. Pois bem, enganei-me redondamente. Embora tenha grandes extensões com pouca vegetação e com o calor e a seca de momento, a cor prevalecente ser o amarelo torrado, outras zonas que encontrei, possuíam grandes manchas verde quer de arbustivas quer mancha florestal. Como sou perito em geologia espacial , não faço a mínima ideia que árvores eram aquelas (castanheiros?) mas ok, eram árvores. Viajar na primavera deve ser um prazer para a máquina fotográfica ... aliás como o alentejo o é também. Viajar em pleno agosto é que não abona muito a favor do viajante. O GPS, lá foi dizendo onde deveria ir, mas existe sinalização e 207 km depois, cerca de 3 horas de viagem, aparquei junto do edifício des